Além de grandes produtores, os sul-africanos se posicionam, cada vez mais, entre os consumidores de vinho no mundo. Saiba mais sobre a cultura do vinho neste país e seu rico enoturismo, que atrai visitantes de todo o mundo.
A África do Sul é uma das nações que mais investem na enocultura em tempos recentes. Sétimo maior produtor, com 4,5% da produção mundial, e trigésimo maior consumidor do planeta, o país tem vivido seu melhor momento ao longo das últimas décadas quando o assunto são bons vinhos. E os números não param de crescer.
A história de como essa cultura teve início é incrível: é sabido que a Companhia Alemã das Índias Orientais se instalou em uma região próxima ao Cabo da Boa Esperança, no sul do país, em algum momento do século XVII.
A parada era estratégica para viajantes europeus que tinham longas jornadas entre seus países de origem e o continente asiático, e servia para reabastecer os navios com a bebida, que os ajudava a tolerar as intermináveis horas de navegação.
Com o fim do Apartheid na África do Sul, em 1994, a indústria sul-africana finalmente encontrou condições para seguir a todo vapor. Em 2017, quase 450 milhões de litros foram exportados, em um sistema que gera aproximadamente 300 mil empregos diretos e indiretos, distribuídos por mais de 600 vinícolas.
Há incentivo por parte de várias empresas e organizações locais e qualquer vinho exportado precisa ter uma licença de comercialização – um rigor necessário para que a qualidade seja sempre garantida.
A apenas 20 minutos da Cidade do Cabo, a região de Constantia é hoje a principal região vitivinícola do país, em função de suas características geográficas e climáticas ideais. Vales, montanhas, clima mediterrâneo, verões longos e ensolarados e grandes amplitudes térmicas configuram o clima perfeito para o cultivo das uvas.
Curiosamente, a maioria das uvas da África do Sul são internacionais: Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah para vinhos tintos, e Chenin Blanc, Sauvignon Blanc e Chardonnay para os brancos. Combinações deram origem, ao longo dos anos, a uvas nativas, como é o caso da Pinotage – cruzamento de Pinot Noir e Hermitage.
O resultado dessas combinações, aliado a uma série de produtores talentosos e muitas novas ideias, tem levado a cultura vinícola da África do Sul ao olimpo do universo do vinho no Novo Mundo, além de tornar o país um destino perfeito para o enoturismo, em franco crescimento na região.
Ao longo de mais de 800 quilômetros, a Rota 62 é considerada a maior rota vinícola do mundo em extensão. A rota do vinho de Franschhoek, cuja influência é francesa, é conhecida como a “capital gourmet” do país.
Já a simpática cidade de Stellenbosch, de influência holandesa, é rodeada de boas bodegas e deve agradar em cheio os amantes de bons vinhos, além dos seus restaurantes e bares.
A África do Sul é uma das nações que mais investem na enocultura em tempos recentes. Sétimo maior produtor, com 4,5% da produção mundial, e trigésimo maior consumidor do planeta, o país tem vivido seu melhor momento ao longo das últimas décadas quando o assunto são bons vinhos. E os números não param de crescer.
A história de como essa cultura teve início é incrível: é sabido que a Companhia Alemã das Índias Orientais se instalou em uma região próxima ao Cabo da Boa Esperança, no sul do país, em algum momento do século XVII.
A parada era estratégica para viajantes europeus que tinham longas jornadas entre seus países de origem e o continente asiático, e servia para reabastecer os navios com a bebida, que os ajudava a tolerar as intermináveis horas de navegação.
Com o fim do Apartheid na África do Sul, em 1994, a indústria sul-africana finalmente encontrou condições para seguir a todo vapor. Em 2017, quase 450 milhões de litros foram exportados, em um sistema que gera aproximadamente 300 mil empregos diretos e indiretos, distribuídos por mais de 600 vinícolas.
Há incentivo por parte de várias empresas e organizações locais e qualquer vinho exportado precisa ter uma licença de comercialização – um rigor necessário para que a qualidade seja sempre garantida.
A apenas 20 minutos da Cidade do Cabo, a região de Constantia é hoje a principal região vitivinícola do país, em função de suas características geográficas e climáticas ideais. Vales, montanhas, clima mediterrâneo, verões longos e ensolarados e grandes amplitudes térmicas configuram o clima perfeito para o cultivo das uvas.
Curiosamente, a maioria das uvas da África do Sul são internacionais: Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah para vinhos tintos, e Chenin Blanc, Sauvignon Blanc e Chardonnay para os brancos. Combinações deram origem, ao longo dos anos, a uvas nativas, como é o caso da Pinotage – cruzamento de Pinot Noir e Hermitage.
O resultado dessas combinações, aliado a uma série de produtores talentosos e muitas novas ideias, tem levado a cultura vinícola da África do Sul ao olimpo do universo do vinho no Novo Mundo, além de tornar o país um destino perfeito para o enoturismo, em franco crescimento na região.
Ao longo de mais de 800 quilômetros, a Rota 62 é considerada a maior rota vinícola do mundo em extensão. A rota do vinho de Franschhoek, cuja influência é francesa, é conhecida como a “capital gourmet” do país.
Já a simpática cidade de Stellenbosch, de influência holandesa, é rodeada de boas bodegas e deve agradar em cheio os amantes de bons vinhos, além dos seus restaurantes e bares.
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